Após ultraar as 650 mil motos vendidas em abril, o mercado alcançou um novo patamar ao emplacar 849.946 motocicletas no Brasil, segundo os dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Comparando com o mesmo período de 2024, a alta é de 10,8% nas vendas, quando o Brasil registrou 767.079 emplacamentos. De acordo com a entidade, maio superou abril e já é o melhor número de vendas com mais de 190 mil unidades emplacadas. Apesar de um mercado feroz de novas motos a combustão, as vendas de modelos elétricos continuam sem força no Brasil. Nos primeiros cinco meses de 2025, foram emplacadas 4.803 unidades eletrificadas, que representam menos de 0,5% do mercado total. Mesmo assim, o mercado deste tipo de moto cresceu 73% em um ano, quando ou de 2.775 unidades emplacadas em 2024 para 4.803 modelos vendidos até maio de 2025.
Emprego industrial recuou
O emprego industrial recuou 0,4% em abril, a primeira vez em 18 meses. Da mesma forma, o indicador de capacidade instalada do setor, ou seja, o nível de uso do parque fabril, também apresentou queda no mês retrasado. Os dados foram divulgados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que realizou pesquisa em 12 estados que respondem por 94% do Produto Interno Bruto (PIB) industrial. Houve ainda queda de 0,6 ponto percentual no uso do parque fabril, para 77,9%, também é mais um fator que indica a desaceleração da indústria. Outro indicador da indústria, as horas trabalhadas na produção, também apresentou queda no mês de abril, quando houve pequena retração de 0,3%. O faturamento real da Indústria de transformação, por sua vez, caiu 0,8% na agem de março para abril de 2025. É a segunda queda consecutiva. Por outro lado, a massa salarial real e o rendimento médio real do trabalhador da Indústria de transformação aumentaram em abril de forma significativa, "mas apenas recompõem parcialmente as quedas de meses anteriores", diz a CNI.
Novas funcionalidades do PIX
O Banco Central lançou recentemente o Pix Automático, que permite agendar e realizar pagamentos recorrentes automaticamente, como contas de luz, mensalidades escolares e s de serviços. Além disso, outras funcionalidades do Pix, como o Pix Parcelado, estão sendo preparadas para expandir as opções de pagamento. Pix Automático: pagamentos recorrentes: permite definir e agendar pagamentos automáticos para contas e serviços recorrentes, evitando esquecimentos e atrasos. Agendamento: o usuário pode definir datas, valores e regras para os pagamentos automáticos. Facilidade: simplifica a gestão financeira, automatizando pagamentos e reduzindo a necessidade de lembretes.
PIX parcelado
Pix Parcelado: pagamento em parcelas: possibilita o parcelamento de compras e transações Pix, facilitando a aquisição de bens e serviços de maior valor. Flexibilidade: permite que o pagador escolha o número de parcelas e o valor de cada uma, sem precisar de cartões de crédito. Estímulo ao uso do Pix: a funcionalidade pode impulsionar o uso do Pix no varejo e em outros segmentos, incentivando a participação de consumidores sem o a crédito. Outras novidades e melhorias: Contestação de transações: Possibilidade de contestar transações Pix em casos de golpes ou fraudes. Diferenciação de comprovantes: será possível diferenciar comprovantes de transações concluídas e agendadas. Segurança: o Banco Central está trabalhando em novas medidas de segurança para proteger as transações Pix, incluindo a verificação de duas etapas e aprimoramento dos limites de transação. Uso do Pix como garantia em empréstimos: em breve, o Pix poderá ser utilizado como garantia em empréstimos, aumentando as opções de crédito.
IGP-DI: deflação
A inflação medida pelo IGP-DI (Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna) da FGV contraiu mais do que o projetado pelo mercado em maio, com deflação de 0,85%, puxada pelas quedas nos preços de produtos agropecuários, após alta de 0,30% no mês anterior. No período, a inflação medida pelo IPA-DI (Índice de Preços ao Produtor Amplo), que responde por 60% do indicador geral, recuou 1,38%, revertendo a direção após o avanço de 0,20% no mês anterior. Já a inflação medida pelo IPC (Índice de Preços ao Consumidor), que responde por 30% do IGP-DI, apresentou crescimento de 0,34% no mês, desacelerando frente à alta de 0,52% registrada em abril. Já o Índice Nacional de Custo de Construção (INCC), com peso de 10% no IGP, teve alta de 0,58% em maio, acima do avanço de 0,52% do mês anterior. Com o resultado, o IGP-DI acumulou uma alta de 0,05% no ano e avanço de 6,27% em 12 meses.
Mude já, mude para melhor!
A sensação de um trabalho bem feito é como um abraço caloroso da realização e da satisfação. Sempre é tempo para mudar. Mude já, mude para melhor!